Taís Araújo: "Sempre tive um diário"
A atriz falou sobre o hábito de escrever na adolescência durante festival de televisão no Rio de Janeiro
Taís Araújo contou detalhes sobre sua adolescência durante a 8ª edição do Festival Internacional de Televisão do Rio de Janeiro. Representando a novela “Cheias de Charme” no evento, a atriz, de 34 anos, explicou que da mesma forma que a personagem Cida, vivida por Isabelle Drummond, alimentava um diário, ela também possuía o mesmo hábito na vida real.
"Tive um diário e sempre escrevia nele. Hoje em dia, acho que ninguém tem. Hoje, nada é oculto. O negocio é compartilhar", disse Taís, nesta terça-feira (6), se referindo à popularidade das redes sociais.
Sucesso das empreguetes
Acompanhada dos autores Filipe Miguez eIzabel de Oliveira, Taís, que interpretou a personagem Maria da Penha no folhetim, contou como recebeu todo a repercussão da novela. "Me surpreendi com esse sucesso todo da novela. Em 18 anos de TV, nunca fiz uma novela que tivesse apelo tão forte com as crianças. Brincar de popstar foi o mais legal.”
A aproximação com o público infantil, inclusive, rendeu boas histórias para a atriz. "Hoje, aconteceu uma coisa engraçada quando fiz um passeio com meu filho [Vicente, da relação com o marido, Lázaro Ramos]. Tinha uma excursão com varias crianças por perto. Uma delas me reconheceu: ‘Caramba, é a Penha’. E todas as outras correram para falar comigo e diziam: ‘Você conhece a Rosário [papel vivido por Leandra Leal]? A Cida?’ A novela a não foi um sucesso, foi um fenômeno.”
A atriz também frisou algo forte na trama: a intensa relação da novela com outros programas de televisão. “Uma cena muito marcante foi a nossa participação no ‘Criança Esperança’que não foi ao ar. Participamos de gravação no ‘Domingão do Faustão’, na Ana Maria Braga, no programa ‘Mais Você’, o que trouxe um formato diferente do que estávamos acostumados. No show do ‘Criança Esperança’, as crianças estavam vibrando pela Cida, Penha e Rosário."
Segunda Taís, a trilha sonora as empreguetes contribuiu para o bem sucedido resultado final. "Uma coisa muito forte da novela foi a música. Acho que isso aconteceu porque ela fala diretamente. Trouxe um approach com o publico. A gente achava muito louco as pessoas cobrando shows das empreguetes, DVD. Foi tudo ficção. Mas o diário da Cida, pelo menos, foi desenvolvido depois para as pessoas terem acesso.”
Fonte:QUEM
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