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Cheias de Charme: após sucesso, empreguetes lançam novos vídeos

Da Redação

O sucesso no número de acessos ao clipe "Vida de Empreguete" satisfez os autores Filipe Miguez e Izabel de Oliveira, de "Cheias de Charme", que pretendem investir em mais vídeos de Cida (Isabelle Drummond), Rosário (Leandra Leal) e Penha (Taís Araújo). As informações são do F5, da Folha Online.

"A quantidade de acessos ao clipe, eu não digo que me surpreendeu, mas me deixou muito feliz. Foi uma prova de que as pessoas não só gostam da novela, mas têm vontade de interagir com ela, estão totalmente inseridas naquele universo", disse Izabel. Já Filipe adiantou que as empreguetes "vão ter uma carreira, com outras músicas e clipes".

 No amor, as três continuarão a viver desventuras. Rosário está noiva de Inácio (Ricardo Tozzi). Cida sofreu desilusões com Conrado (Jonatas Faro) e Rodinei (Jayme Matarazzo). Penha vive às brigas com o marido.

Apesar da torcida de parte dos telespectadores para que Conrado volte a correr atrás da arrumadeira, a vez agora é do mocinho Elano (Humberto Carrão). "Conrado de fato balança quando vê Cida. É um playboyzinho vazio, sem grandes sentimentos, mas ao seu jeito gosta de Cida, sim. Elano, é claro, vai ter sua chance", diz Filipe.

Já sobre Gilson (Marcos Pasquim), que entraria na trama para se envolver com Penha, os dois roteiristas não quiseram adiantar muito. "Isso é bem lá pra frente", diz Izabel.

Sucesso na web
Os dois autores falaram ainda sobre como vêem a internet como uma aliada para conquistar mais o público. "O mundo hoje é 'transmídia'. Por que a novela não haveria de ser? A internet é um dos personagens principais de 'Cheias de Charme', a primeira grande virada da história é a divulgação do clipe na rede", conta Filipe.

"E a novela fala dessa mobilidade social, do acesso das pessoas à informação e aos meios de produção e divulgação de conteúdo", continua o autor. Izabel acredita que uma boa história sempre vai ter espaço na TV.

"Claro que internet cria outras opções, mas nada tira o lugar da dramaturgia. Acho que devemos encarar a internet como mais uma ferramenta pras suas histórias", acredita.

Fonte: Correio*